
O ex-vereador e atual secretário de Juventude de Codó, Valdeci Calixto da Silva Filho, continua “se intrometendo” e interferindo em organização de eventos evangélicos para se promover politicamente.
Em 24 de fevereiro de 2025, Valdeci com aval do prefeito Chiquinho Oliveira, liderou toda a organização da reunião para distribuição de recursos para as igrejas evangélicas custearem despesas durante retiros espirituais.
O Blog do Leonardo Alves denunciou a retirada da autonomia administrativa da Secretaria Municipal de Cultura por parte do secretário de Juventude, Valdeci Calixto, com aval do prefeito causando prejuízo à administração pública municipal através de influência política.
Nesta quarta-feira (12), Valdeci participou de uma reunião no Salão Nobre da Prefeitura compondo a mesa ao lado do prefeito Chiquinho Oliveira e do secretário de Cultura, Luís Claudino, gerando suspeitas de que ele esteja tentando se beneficiar politicamente em organização de evento do Dia do Evangélico que será realizado de forma antecipada no dia 28 de novembro com a atração do cantor gospel de renome nacional, Davi Sacer.
Um membro de uma igreja evangélica informou ao Blog do Leonardo Alves nesta quinta-feira (13) que recebeu convite de Valdeci Calixto para participar da reunião no Salão Nobre da Prefeitura que tratou sobre a programação do Dia do Evangélico em uma clara demonstração de interferência indevida.
Valdeci usou indevidamente a logomarca da Secretaria Municipal da Juventude em uma publicação nas redes sociais, dando a entender que esta secretaria que tem ele como gestor tivesse organizando o evento do Dia do Evangélico. A Secretaria responsável para dar apoio à programação é a Secretaria Municipal de Cultura com a organização do Conselho de Pastores.

O interesse do ex-vereador Valdeci é considerado abuso de poder para promover seus interesses visando seu projeto político para 2028, quando pretende retornar à Câmara Municipal de Vereadores.
Os vereadores oposicionistas devem levar o caso ao Ministério Público para garantir a autonomia da Secretaria Municipal de Cultura e responsabilizar gestores das pastas.

