
O senador Ciro Nogueira comentou, durante entrevista na manhã desta sexta-feira (27), a derrubada do aumento das alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no Congresso Nacional. O parlamentar piauiense criticou a intenção do presidente Lula de majorar a carga tributária e defendeu que o governo realize cortes nas contas públicas.
Ciro Nogueira defendeu uma mudança na política tributária.
“Isto é o desejo da sociedade. Ninguém aguenta mais pagar imposto neste país. O Brasil tem impostos de primeiro mundo, uma das maiores cargas tributárias do planeta, e serviços de pior qualidade, na saúde, na segurança, dentre outros. Nós não podemos aceitar isso. Eu acho que o governo tem uma gestão muito ineficiente, com excesso de ministérios, cargos e o assalto às nossas estatais, com prejuízos gigantescos”, afirmou.
O senador criticou ainda a imposição de sigilo em atos do governo.
“O governo tem que ter uma gestão eficiente e não pensar que o bolso do contribuinte é um caixa eletrônico ao qual pode recorrer a qualquer momento. Eu acho que tem que haver economia e transparência, principalmente em relação a esse negócio de decretar sigilo de 100 anos sobre gastos públicos. Isso deveria ser proibido. Nós estamos estudando até uma proposta, um projeto que proíba qualquer tipo de sigilo e garanta transparência total a todos os gastos públicos do nosso país”, concluiu.
Cidade Verde


Eliel says:
Esse senador é um dos que precisa ser estipado do congresso nacional, ele quer que o presidente Lula, corte o bolsa família, o BPC, é contra a isenção do imposto de renda pra quem ganha até 5.000.00, fora Ciro Nogueira. ….e outros da trupe dele.
João Carlos Jr says:
Esse pessoal bolsonarista é contra os pobres e favoráveis aos ricos, quem iria pagar seriam os milionários, mas essa classe é contra os pobres. Lembrando que no governo Bozo aumentou o IOF em seu governo, para o sustentar o bolsa família com outro nome. Esses mesmos bolsonaristas foram contra os trabalhadores e apoiaram no aumento de energia, para o lado pobre sim, para o lado rico não.