O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) publicou um decreto em que torna as atividades religiosas serviços essenciais em meio a pandemia do Covid-19, novo coronavírus.
Bolsonaro tem sido um árduo defensor de que igrejas devem permanecer abertas por serem “o último refúgio das pessoas”. O presidente afirma que “o pastor vai saber conduzir seu culto. Ele vai ter consciência – o pastor, o padre -, se a igreja está muito cheia, falar alguma coisa. Ele vai decidir lá”.
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