Veja o que os estudantes dizem sobre a Biblioteca Pública de Codó

Biblioteca Pública de Codó

 Andando pelo Centro da cidade, alguns estudantes pediram um pouco da minha atenção, para conversar sobre a biblioteca pública. Não poderia deixar de ouvi-los. Garantir a qualidade de ensino e conforto, é um dos grandes objetivos do Governo Mais Avanços, Mais Conquista. Estudantes de escolas públicas e até mesmo de escolas particulares e concurseiros, usam com bastante frequência a biblioteca.

A Biblioteca é uma porta de acesso ao conhecimento para tomada de decisão independente, é um local de informação, tornando prontamente acessíveis aos seus utilizadores o conhecimento e a informação.

Os estudantes precisam encontrar livros adequados a suas necessidades, as coleções devem atender os usuários. A biblioteca tem grande frequência quando se aproxima o ano letivo escolar, no período de vestibulares e concursos públicos.

Entre as reivindicações feitas pelos mesmos estar a falta de livros atualizados, cadeiras mais confortáveis evitando dores nas costas, internet, pois as vezes quando chegam no laboratório não encontram internet disponível para realizarem suas pesquisas escolares e o tempo muito curto para uso dos computadores. Além destas necessidades apresentadas, reclamam de conversas paralelas na sala de estudos.

Segundo um estudante que não quis ter seu nome citado, afirmou que “quando fica na sala para ler um livro, diz ouvir conversas paralelas entre funcionárias, afirmou também que se tratando de um local para estudo o barulho atrapalha bastante, e que deveriam falar baixo”.

Luciano Huck recebe jovem Maranhense do Parlamento Jovem

Arão Mota e Luciano Huck

  O jovem parlamentar maranhense, Arão Mota, do IFMA de São Luís, representou nosso estado no programa do Caldeirão do Hulck, em um debate sobre educação, com outros estudantes do país e mediado por Mário Cortella (filósofo e educador), na terça-feira. Ainda não sabemos o dia que será transmitido o programa, talvez a partir do dia 04 de março.

“Sinto-me mais do que orgulhos por vê- lo ampliando sua atuação. Eu e a comissão de análise e avaliação dos projetos de lei do Programa PJB-SEDUC, já percebíamos ele como destaque. O Arão Mota,  inteligente, brilhante com seu carisma, fluindo no seu discurso de um jovem atuante, conhecedor da sua ação enquanto cidadão, jovem parlamentar, protagonizando nas agendas de políticas atuais das políticas públicas para o fortalecimento da educação e para juventude que fez bonito na semana da jornada parlamentar em Brasília em Setembro de 2016, como vice-presidente da comissão que presidiu. Esperançosa por acreditar que a educação é o viés gerador da transformação social que possibilita diminuir desigualdades sociais desde que com políticas públicas efetivas”, disse a Senhora Rose, Coordenadora Estadual do Programa Parlamento Jovem Brasileiro PJB.

Na semana passada gravou para TV Assembleia e para o Programa Atitude de Maria Assunção. E, atenção aos jovens do ensino médio de escolas públicas (estaduais e federais) e de escolas privadas a partir do dia 26/03, estarão abertas as inscrições para o Programa é o para se inscrever é necessário a elaboração de um projeto de lei “autoral”, produzido pelo aluno e  de relevância nacional. Aguardem a mobilização através desse blog.

 

Livro didático é instrumento de construção do cidadão, diz coordenadora

Nesta segunda-feira (27), se é celebrado o Dia Nacional do Livro Didático.

“O livro didático faz parte da vida de todos nós. Quando pensamos em aprendizado sempre vem à memória uma página ou a figura de um livro. Ele constrói o cidadão. Que a gente ensine as novas gerações a respeitar o livro didático como instrumento de crescimento”. O pedido é da coordenadora de Habilitação e Registro do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Nadja Cezar Ianzer, para o Dia Nacional do Livro Didático, celebrado hoje (27).

A autarquia investiu para este ano R$ 1,3 bilhão, para distribuir 157 milhões de exemplares para 32 milhões de alunos dos anos finais do ensino fundamental (sexto ao nono ano), além de repor e complementar exemplares para os anos iniciais e para o ensino médio. A previsão para 2018, é de R$ 1,9 bilhão em investimentos.

O FNDE é responsável pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) que tem como principal objetivo a distribuição de coleções de livros didáticos aos alunos da educação básica. O fundo disponibiliza ainda acervos de obras literárias, obras complementares e obras em versões acessíveis (áudio, Braille e MecDaisy).

Isonomia pedagógica

O PNDL tem mais de 30 anos, mas a distribuição de livros no Brasil já acontece há mais de 80 anos. “E vem se aperfeiçoando”, disse Nadja.

A coordenadora explicou que o programa influencia o mercado editorial na busca pela qualidade física e pedagógica dos livros didáticos. “A avaliação pedagógica é gerida pelo Ministério da Educação (MEC), que permite que as obras tenham todo o conteúdo aprovado e de acordo com as diretrizes educacionais nacionais”, disse, explicando que o PNLD também respeita a autonomia pedagógica das escolas.

Após a seleção dos títulos inscritos pelas editoras, o MEC elabora o Guia do Livro Didático, que é disponibilizado às escolas participantes. “Então, quem escolhe é o professor, que conhece suas necessidades locais e escolhe o material que mais se adequa às suas turmas e sua realidade”, disse Nadja.

Ela ressaltou, entretanto, que o MEC preza pela isonomia dos estudantes, que tem acesso aos conteúdos com a mesma qualidade. “Diante da diversidade e condições, permitimos que todo o professor tenha acesso aos recursos pedagógicos mínimos. Têm muitas escolas que só tem o livro didático”, disse à Agência Brasil.

A previsão para publicação do Guia do Livro Didático para 2018 é junho de 2017. No próximo ano, aproximadamente 7 milhões de alunos, de 19,5 mil escolas de ensino médio.

Digitalização

A coordenadora do FNDE afirmou que o livro didático não é pensado apenas para conteúdo pedagógico, mas a fomenta aprendizagem, induz o desenvolvimento da escrita e da leitura e democratiza o acesso à informação e cultura. “Ele é pensado para difundir uma cultura nacional, trazer aspectos não só educativos, mas sociais, entendendo que o livro é o objeto de maior força pedagógica”, disse.

Segundo Nadja, os livros didáticos trazem instrumentos digitais para serem inseridos, mas não devem ser substituídos. Ela conta, inclusive, que escolas que se apropriaram de novas tecnologias e se digitalizaram estão retornando à utilização do livro didático, pois houve um retrocesso no aproveitamento dos conteúdos pelos alunos.

“Muitas vezes, eles [livros digitais] não estão formatados do jeito que mais alcança as crianças, talvez o instrumento em si não seja capaz de fazer as crianças aprenderem ou o professor não tenha o domínio. O livro já tem esse modelo mental”, destacou.

Cuidando do livro

O PNLD é executado em ciclos trienais alternados. Assim, a cada ano o FNDE adquire e distribui livros para todos os alunos de determinada etapa de ensino e repõe e complementa os livros reutilizáveis para outras etapas, que pode ser: anos iniciais do ensino fundamental, anos finais do ensino fundamental ou ensino médio.

Por isso, à exceção dos livros consumíveis, os livros distribuídos deverão ser conservados e devolvidos para utilização por outros alunos por um período de três anos. A devolução é fundamental para o bom funcionamento do programa.

Segundo Nadja, o FNDE envia os livros como doação, e cada rede, estadual ou municipal, é responsável pela redistribuição durante os três anos e destinação final, que pode ser a reciclagem, doação ao aluno ou outro tipo de ação.

“O material é escolhido para que resista bem os três anos e sempre enviamos informativos sobre a questão do cuidado”, disse, contando que muitas escolas têm ações que fomentam nos meninos o respeito pelo livro, como concurso de boas práticas, campanhas de encapamento e premiações pela conservação dos livros.

Fonte: Imirante

PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA CAIXA 2017 PARA ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL MÉDIO E TÉCNICO

Resumo do Regulamento Nº 01/2017

Características do Processo Seletivo

Cursos:

Ensino Médio, Educação Jovens e Adultos, Técnico em Administração, Técnico em Administração Integrado ao Ensino Médio, Técnico em Finanças Integrado ao Ensino Médio, Técnico em Secretariado Integrado ao Ensino Médio, Técnico em Informática e Técnico em Informática integrado ao ensino médio.

Região/Localidade:

Nos Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

Etapas do Processo Seletivo:

1ª e 2ª Etapa:

a) As inscrições e as provas serão On-line realizadas do dia 16/02 às 23h59 do dia 03/03/2017;
b) O candidato inscrito realizará as provas com 30 questões, com duração de 2 minutos para cada questão;
c) Serão considerados habilitados para a 3ª Etapa, os candidatos que obterem nota mínima igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) do total de pontos no teste on-line, desde que não obtenha nota igual a zero em nenhuma das disciplinas;
d) O resultado será divulgado a partir do dia 27/03/2017.

3ª Etapa:

Entrevista pessoal estruturada na unidade da CAIXA.

Requisitos:

1. Estar cursando e frequentando do 1º ao penúltimo semestre do curso.
2. Ter disponibilidade para estagiar em regime de 25 (vinte e cinco) horas semanais compatíveis com o horário da vaga.
3. Quando da convocação ter idade mínima de 16 (dezesseis) anos.

Benefícios:

1. Bolsa auxílio R$ 500,00 e auxílio transporte R$ 130,00 mensal.

Cronograma:

AÇÃOPERÍODO
Publicação do edital16/02/2017
Período de inscrições e provas16/02/2017 a 03/03/2017
Prazo de recurso06/03/2017
Publicação da lista de classificação27/03/2017
Entrevista pessoal estruturada na unidade da CaixaA partir de 28/03/2017

Inscreva-se já!

Fonte: CIEE

Ministro da Educação comete erro crasso de português

O ministro da Educação, Mendonça Filho, fala com jornalistas após encontro com a presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia - 12/01/2017
O ministro da Educação, Mendonça Filho

O ministro da Educação, Mendonça Filho Durante entrevista ao vivo para GloboNews na última quinta-feira, o ministro da Educação, Mendonça Filho, cometeu um crasso erro de português. Ao ser questionado sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o ministro afirmou que “haverão(sic) mudanças, mas essas mudanças não ocorrerão em um curto prazo”.

Na ocasião, o ministro falava sobre as mudanças feitas por medida provisória no currículo do Ensino Médio e afirmou que modificações também acontecerão no Enem. De acordo com a gramática do português, o verbo “haver” no sentido de “existir”, “fazer”, “ocorrer”, “acontecer” sempre será impessoal, ou seja, não terá sujeito e ficará sempre no singular.

Fonte: Redação