O Hospital Geral Municipal de Codó voltou ao centro das atenções depois que imagens da Primeira-Dama dentro de uma sala de parto foram divulgadas no perfil oficial do CPN de Codó, órgão municipal. O episódio ocorreu logo após o prefeito Chiquinho Oliveira anunciar a substituição na direção clínica do hospital, que agora está sob a responsabilidade da médica Dra. Polyana Sousa Sena Santos.
Nas fotos, a Primeira-Dama aparece ao lado da equipe de profissionais da saúde durante o nascimento de uma criança, em um momento íntimo que foi apresentado nas redes sociais como um “parto cheio de respeito e acolhimento”. A divulgação, no entanto, levantou questionamentos sobre o papel de figuras políticas em ambientes hospitalares, especialmente em espaços que exigem protocolos rígidos de privacidade e segurança para mães e recém-nascidos.
Embora alguns tenham interpretado a presença como um gesto simbólico de apoio, críticos enxergam a situação como um exemplo da mistura entre política e saúde. Para eles, a entrada de pessoas sem função clínica em uma sala de parto ultrapassa os limites institucionais e reforça o uso político de um espaço que deveria ser exclusivamente técnico e voltado ao bem-estar da paciente.
A recente troca na direção clínica do HGM já vinha sendo alvo de comentários nos bastidores, e a participação da Primeira-Dama no parto acabou intensificando a percepção de que a política local avança sobre o ambiente hospitalar. Enquanto isso, a população aguarda que a nova gestão consiga promover melhorias concretas na qualidade do atendimento, sem transformar o hospital em palco de disputas e simbolismos políticos.
Bel says:
Danou-se tudo o risco nos parto aumentar com pessoa que não é profissional de saúde e fica se metendo tirando foto e ficou foi ruim na foto e o prefeito mal pensa que o povo é besta vai pensando.
João says:
Como fica a privacidade da gestante e do bebê. E o risco de infecção?. Qual o grau de ligação entre gestante e 1 dama para essa ser acompanhante? Essa exposição pública da imagem, risco de uma infecção no procedimento deve ser apurado, pois podemos estar diante de improbidade administrativa de quem permitiu a participação que agiram por ação e omissão ao por mãe e bebê em risco de contágio e divulgação pública de um momento único entre mãe e bebê. Tudo para promoção pessoal o que torna a 1 dama também partícipe e conivente com a gestão e direção do cpn e hgm.
🅿️Merece uma matéria mais apurada destes atos e até uma entrevista com a mãe antes da denúncia da imprensa para que não vá lá tv ou blog fazer a mamãe dizer que autorizou 📌