O TCU (Tribunal de Contas da União) só vem cada vez mais reforçando o seu entendimento de que esse recurso não pode ser rateiado com o professor, entendimento esse seguido pelo MP (Ministério Público), TCE (Tribunal de Contas do Estado) e demais órgãos de controle que tem a função de acompanhar, fiscalizar e julgar os gastos públicos e não de determinar. Em respeito, fidelidade e obediência à essa determinação estão grande parte dos GESTORES INSENSÍVEIS que não priorizam a valorização do educador. O STF (Supremo Tribunal Federal) por sua vez fica adiando a cada dia, mês e ano o julgamento final do mérito, inclusive com pedidos de vistas do processo.
Na contra-mão de tudo isto que entendemos como ABSURDO, estão um pequeno grupo de deputados que conseguiram inclusive aprovar um parecer numa comissão parlamentar favorável ao direito dos professores, no entanto, pelo mesmo ainda não ter ído à votação e aprovação em plenário não tem força de Lei.
A LUTA organizada dos trabalhadores em educação através de seus sindicatos tem feito com que algumas câmaras municipais criem projetos de Lei específicos no sentido de assegurar o direito dos professores nos
precatórios do FUNDEF.
Há meses temos buscado esse apoio junto aos vencedores de nossa cidade que até então em sua grande maioria se mostram totalmente insensíveis à nossa causa seguindo fielmente a posição do Executivo local.
Diante de todas essas adversidades, contradições e recusa das autoridades mediante esse nosso direito, a única certeza que temos é a de que continuaremos firmes e apesar de tudo confiantes em nossa vitória acreditando principalmente em nossa UNIÃO, FORÇA, MOBILIZAÇÃO, PERSISTÊNCIA E PODER DE LUTA.
SINTSERM-CODÓ.