O vereador oposicionista Valdeci Calixto disse na sessão da Câmara na terça-feira (02), que não acredita no rompimento do ex-prefeito Zito Rolim com o empresário Chiquinho FC nas eleições municipais e que rompimento é a única forma de Zé Francisco voltar à prefeitura.

Calixto acredita no reconhecimento de gratidão por parte de Zito Rolim ao empresário Chiquinho FC pela amizade e por todo companheirismo de 40 anos entre eles.

“Assim como Chiquinho apoiou, o Chiquinho também merece ser apoiado”, disse o vereador em defesa de seu pré-candidato a prefeito.

Veja trecho da fala de Calixto:

Em clima de entusiasmo e união, Codó viveu um momento histórico nesta sexta-feira (5). O Prefeito Dr. Zé Francisco formalizou sua filiação ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) em um evento que contou com a presença marcante de autoridades como o Deputado Federal Marreca Filho, Sebastião Madeira – Presidente Estadual do PSDB, Eliel Gama – Presidente Estadual do Cidadania, além de secretários municipais, vereadores e centenas de codoenses engajados.

A celebração aconteceu no Espaço Cultural, que se viu repleto de sorrisos e olhares ansiosos. Em meio à euforia, o Prefeito Dr. Zé Francisco expressou sua gratidão e felicidade com a filiação, declarando: “Este é um momento de imensa alegria e gratidão. Sinto-me honrado em me juntar ao PSDB, um partido que compartilha dos mesmos valores e ideais que guiam minha gestão em Codó. Quero agradecer a todos que tornaram este dia possível e reiterar meu compromisso em continuar trabalhando incansavelmente pelo desenvolvimento de nossa cidade. Juntos, construiremos um futuro ainda mais promissor para Codó.”

O evento não apenas marcou uma nova etapa na trajetória política de Dr. Zé Francisco, mas também fortaleceu os laços entre lideranças locais e o município, promovendo um momento de confraternização e esperança para o futuro da cidade. A filiação do Prefeito ao PSDB abre caminho para novas parcerias e projetos que visam o desenvolvimento de Codó em áreas como saúde, educação, infraestrutura e geração de emprego.

A expressiva presença da população no evento demonstra o engajamento com a política local e o apoio à gestão do Prefeito Dr. Zé Francisco. Os codoenses reconhecem o trabalho sério do Prefeito e acreditam que a filiação ao PSDB fortalecerá ainda mais sua capacidade de realizar mudanças positivas na cidade.

Assessoria de Comunicação

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados vai realizar audiência pública na próxima quinta-feira (11) para debater a importância do ensino de Filosofia e Sociologia na educação básica.

O requerimento para a realização da audiência foi apresentado pela deputada Luciene Cavalcante (Psol-SP). Segundo ela, o ensino dessas disciplinas é uma ferramenta fundamental para contribuir com o desenvolvimento dos alunos nas diversas áreas pessoais.

“Ao integrar o ensino de Filosofia e Sociologia na educação básica, estamos preparando os alunos não apenas para o sucesso acadêmico individual, mas também para uma vida plena e engajada em sociedade. Eles se tornam cidadãos mais informados, capazes de contribuir de forma significativa para o mundo ao seu redor e de enfrentar os desafios complexos do século 21 com discernimento”, afirmou.

Com informações da Redação – RB

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) tornou público, nessa terça-feira, 2, os resultados da Qualidade de Educação Superior referentes à avaliação dos cursos realizada no ano de 2022 pelo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). Entre as instituições de ensino superior do país, a Universidade Federal do Maranhão (UFMA) se destaca ao alcançar 100% de aprovação em todos os cursos avaliados.

Os Indicadores de Qualidade da Educação Superior são importantes instrumentos de avaliação da educação superior brasileira. Expressos em escala contínua e em cinco níveis, têm relação direta com o Ciclo Avaliativo do Enade, que determina as áreas de avaliação e os cursos a elas vinculados. Foram divulgados os dados referentes ao Conceito Preliminar de Curso (CPC) e o Índice Geral de Cursos (IGC).

Em relação ao IGC, a Universidade Federal do Maranhão obteve conceito 4 (de uma escala de 0 a 5) mantendo-se em primeiro lugar das IES do Estado do Maranhão. Do CPC, foram avaliados quatorzes cursos, e, entre estes, dois obtiveram nota 5 (nota máxima), sete obtiverem conceito 4 e cinco tiveram nota 3.

O curso de turismo do Câmpus São Luís obteve o maior Conceito Preliminar de Curso (CPC) entre os mais de oitenta cursos de turismo avaliados. O curso de Serviço Social, também com nota 5, ficou em 17º lugar entre os mais de trezentos cursos de Serviço Social avaliados nessa edição da avaliação.

O reitor da UFMA, Fernando Carvalho, parabeniza toda a comunidade acadêmica pelos resultados obtidos e ressalta a qualidade de ensino da Universidade. “Com certeza, a Universidade está de parabéns com esse novo resultado dos nossos cursos avaliados. Os indicadores mostram que a instituição está cada vez mais melhorando a sua qualidade de ensino. Tivemos dois cursos com nota 5 e vários com nota 4 e 3, e hoje já podemos perceber que a Universidade tem melhorado a formação de nossos alunos e jovens”, enfatiza.

Para o pró-reitor de Ensino, Romildo Sampaio, os índices refletem um trabalho conjunto realizado por todo o corpo acadêmico da UFMA.

“A UFMA, como vem acontecendo ao longo dos anos, teve 100% dos seus cursos bem avaliados. Nós tivemos nessa edição catorze cursos, são cursos da área de Ciências Humanas e Sociais. Tivemos cursos da sede, mas também dos câmpus de Imperatriz e São Bernardo, e também cursos presenciais e dois cursos de educação a distância. Isso mostra que a nossa qualidade não é localizada somente no nosso câmpus sede e também não é localizada somente em uma só modalidade de ensino, mostrando que esse é um processo homogêneo e igualmente distribuído. Dos catorze cursos, nós tivemos dois cursos com nota 5. Isso tudo é graças a um trabalho que envolve todo o apoio da gestão superior, da Pró-reitoria de Ensino, da Diretoria de Avaliação e Regulação Institucional e, principalmente, dos coordenadores de curso, que acabam capilarizando todo esse trabalho no âmbito dos cursos de graduação e fazendo com que todo esse processo envolva os alunos, os técnicos e também o corpo docente”.

O resultado positivo alcançado pela UFMA reflete o constante investimento em qualidade de ensino, pesquisa e extensão realizado pela Universidade. Além disso, evidencia a consonância dos cursos com as diretrizes educacionais e as necessidades do mercado de trabalho.

Qualidade de Educação Superior 2022

Os indicadores são diretamente relacionados ao ciclo avaliativo do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2022. Na edição, o Enade avaliou os seguintes cursos: bacharelado das áreas de administração; administração pública; ciências contábeis; ciências econômicas; direito; jornalismo; psicologia; publicidade e propaganda; relações internacionais; secretariado executivo; serviço social; teologia e turismo. Também foram avaliados os cursos superiores de tecnologia das áreas de comércio exterior; design de interiores; design gráfico; design de moda; gastronomia; gestão comercial; gestão da qualidade; gestão pública; gestão de recursos humanos; gestão financeira; logística; marketing e processos gerenciais.

O CPC é um indicador de qualidade que avalia os cursos de graduação. Seu cálculo e sua divulgação ocorrem no ano seguinte ao da realização do Enade, com base na avaliação de desempenho de estudantes, no valor agregado pelo processo formativo e em insumos referentes às condições de oferta — corpo docente, infraestrutura e recursos didático-pedagógicos.

O Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) é resultado da avaliação das instituições de educação superior e corresponde à média das notas do CPC (cursos de graduação) e dos conceitos CAPES dos cursos de programas referentes às pós-graduações stricto sensu, ponderadas pelo número de matrículas de cada curso.

Diretoria de Comunicação – DCOM|SCE|UFMA

Propostas consolidam o trabalho da 12ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente que reuniu cerca de 1,3 mil representantes do público infantojuvenil

Oterceiro e último dia da programação do evento foi bem movimentado e contou com a participação de centenas de jovens de todo o Brasil. Eles apreciaram, discutiram e votaram propostas de cada um dos cinco eixos temáticos. Os participantes também acompanharam um show de talentos, participaram de oficinas de customização de camisas e ouviram os discursos de autoridades do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) e do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC).

Das 590 propostas formuladas pelas delegações nas etapas estaduais, 117 foram encaminhadas para esta etapa nacional, porque muitas delas eram semelhantes e, por isso, foram juntadas. No entanto, 25 se tornaram prioritárias – cada eixo priorizou cinco – e foram votadas no plenário.

Após esta etapa, o coordenador da comissão organizadora do evento, Antônio Lacerda, fez um balanço da conferência e agradeceu a vinda dos mais de mil participantes. “Fazendo um balanço mais detalhado para vocês: inicialmente, foram realizadas 3.400 etapas municipais. Se a gente imaginar que o Brasil tem 5.570 municípios, então mais de 60% deles fizeram etapas regionais. Foram quase 10 mil participantes nas etapas estaduais, e, aqui na etapa nacional, nós tivemos cerca de 1.300”, contabilizou.

Segundo ele, São Paulo e Bahia foram os dois estados que mais tiveram participantes inscritos e presentes. A maioria dos participantes do evento tinham entre 12 e 18 anos. E, de acordo com os dados apresentados, a maioria deles vivem na zona urbana.

Programação do evento também incluiu atividades artísticas e de interação entre os jovens

Após o balanço, o jovem William Eleutério, integrante do Comitê de Participação de Adolescentes (CPA), subiu ao palco e cobrou a efetividade das propostas aprovadas por eles. “Aqui, vivenciamos momentos incríveis de grandes debates e propostas aprovadas, que impulsionarão políticas públicas. Quero ressaltar a importância de que essas propostas sejam efetivamente implementadas e não fiquem somente no papel”, cobrou.

O jovem Alerrandro Osório Sá, de 14 anos, morador de Alagoas, também teve fala no evento e mandou sua mensagem de entusiasmo para todos. “Eu, como autista, como PcD (pessoa com deficiência), acredito muito no nosso potencial. Todos aqui lutaram pelos seus direitos; principalmente nós, adolescentes, que estávamos na obscuridade. Hoje, nós podemos dizer que estamos livres! Nós temos a volta da democracia no nosso país”, celebrou o jovem.

Depois, foi a vez das autoridades se pronunciarem. A primeira delas foi a presidenta do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), Marina Poniwas. “Construímos debates, propostas, pontes, mobilizações, afetos… e como é bom essa construção coletiva e, neste espaço democrático, estarmos juntos. Vamos continuar na luta. Os desafios ainda são enormes. Vamos voltar para os nossos territórios, sempre tendo o Estatuto da Criança e do Adolescente como o nosso instrumento do nosso fazer, do nosso exercício profissional”, avaliou.

Em seguida, o secretário nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Claudio Augusto Vieira, lembrou a relevância de o MDHC protagonizar esse debate ao priorizar a criação do Sistema Internacional de Proteção dos Direitos Humanos. Segundo ele, São Paulo e Bahia foram os dois estados que mais tiveram participantes inscritos e presentes.

O tema central do evento foi “A situação dos direitos humanos de crianças e adolescentes em tempo de pandemia pela covid-19: violações e vulnerabilidades, ações necessárias para reparação e garantia de políticas de proteção integral, com respeito à diversidade”. A maioria dos jovens que participaram da conferência tinham entre 12 e 18 anos. E, de acordo com os dados apresentados, a maioria deles vivem na zona urbana.

E, por fim, o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, encerrou os discursos defendendo a participação efetiva dos jovens na política. “Vocês têm o futuro dentro do peito. O futuro é isso, o futuro é algo a ser construído e para isso a gente tem que fazer uma coisa chamada política, que é o que vocês estão fazendo aqui”. O gestor reforçou ainda a participação da sociedade civil, fundamental para construção das propostas durante a conferência. “Quero trabalhar sempre lado a lado com a sociedade civil porque temos mais convergências que divergências e nossas convergências estão na defesa de crianças e adolescentes”, finalizou.

Assessoria de Comunicação Social do MDHC